Por que homens são chefs e mulheres cozinheiras
( Por que a gente não tem saco pra isso)
( Escrito domingo )
( Por que a gente não tem saco pra isso)
( Escrito domingo )
Então, hoje é domingo, o natal tá chegando e meu “com sorte” resolveu cozinhar! Bem, não qualquer coisa, ele queria cozinhar toffee!
Ontem à noite, quando eu cheguei do café onde eu trabalho, as 5:00 AM, eu vi um monte de coisas na cozinha. Uma barra de chocolate, um saco de nozes, e um termômentro de cozinha?! Eu estava muito cansada, por isso dormi, sem especular muito sobre o tal apetrecho. Na manhã seguinte, acordei e o entusiasmo do meu namorido* fazia meu cansaço pelo dia anterior parecer ainda pior diante de tanta energia. Tudo isso tinha uma explicação: a gente ia fazer toffee!
Tá bom! Mas o que vem a ser isso? Você se pergunta. Vou ter que admitir que eu fiquei cozinhando um bom tempo até entender o que ia virar a tal gororoba que eu mexia naquela panela.
Extremamente equipado, com seu temômetro de panela, e seus copinhos de medida, sem os quais ele não faz nada na cozinha, o namorido* pediu minha surpevisão culinária.
* 2 xícaras de açúcar- e ele tira os seus copinhos de medida e faz a maior bagunça ao tentar nivelar perfeitamente o açúcar no topo do copo com a ajuda de uma faca.
* 2 xícaras de nozes torradas e moídas- e ele me faz separar exatamente a medida de uma xícara em uma vasilha e uma em outra, outra vez com seu copinhos de medida exatas!
* 3 colheres de sopa de mel Karo - esse ele usou os copinhos de medida, separou em uma vasilha e na hora de por na panela ficou segurando por uns cinco minutos tentando derramar até a última gota.
* Chocolate também teve que ser separado irmamente em duas partes iguais.
Colocamos a gororoba na panela pra cozinhar e lá vem o namorido* com o termômetro dele. Crava aquele troço na nossa modesta panela o que faz o cenário no mínimo inusitado. Lá estava o pobre do termômetro completamente desenturmado do resto dos apetrechos culinários. Parecia uma madame tentando se equilibrar no salto enquanto andava num chão batido de terra.
Bem, a função deste trambolho, o termômetro culinário, era nos avisar quando a gororoba tivesse atingido a temperatura de 300 graus F. Neste ponto eu tenho que adimitir, se não fosse o termômetro…a desgrama do negócio cozinhou por mais de 40 minutos , enquanto eu e o chef namorido* pratricamente chocávamos a panela, cozinhando a cara no vapor quente da panela tentando ver a temperatura. Se eu fosso a chef, tinha arruinado tudo tirando do fogo com 20 minutos no máximo!
“Atingidos finalmente os 300 graus F, despejamos o troço em uma forma coberta com papel vegetal”- chef namorido* diz. Eu como humilde supervisora respondo: “Você comprou papel vegetal ?” E lá se vai chef Namorido*, correndo derrapando no chão congelado de NYC, sair do aconchego quentinho do lar pra comprar papel vegetal.
Quando Chef voltou eu já estava mais que atrasada pra ir trabalhar: calcei minha meia kendel, minhas duas meias calças, uma meia soquete e finalmente minha calça, que vem sendo abotoada com alfinete a dois meses por que eu perdi os botões e não crio vergonha para consertar. Mais duas blusas, um casaco de lã, meu sobretudo e agora sim, lá vou eu trabalhar.
Ansiosa pra saber o que tinha acontecido com o resto do toffee, eu servia as mesas no restaurante onde trabalho, quando senti meu celular vibrar no bolso. Era uma mensagem: “ O toffee está uma delícia!”
Sai do traballho a 1:30 am e estava tão ansiosa pra provar a experiência do chef namorido, que em vez de pegar o metrô e um táxi, como de costume, entrei direto no primeiro táxi que eu encontrei. Cheguei em casa e corri pra cozinha (hahah como se eu tivesse uma!) e lá estava o dito cujo: toffee! Então, você é o tal! Dei uma dentada e… não é que o namorido* tava certo! “ O toffee estava uma delícia!”
Ontem à noite, quando eu cheguei do café onde eu trabalho, as 5:00 AM, eu vi um monte de coisas na cozinha. Uma barra de chocolate, um saco de nozes, e um termômentro de cozinha?! Eu estava muito cansada, por isso dormi, sem especular muito sobre o tal apetrecho. Na manhã seguinte, acordei e o entusiasmo do meu namorido* fazia meu cansaço pelo dia anterior parecer ainda pior diante de tanta energia. Tudo isso tinha uma explicação: a gente ia fazer toffee!
Tá bom! Mas o que vem a ser isso? Você se pergunta. Vou ter que admitir que eu fiquei cozinhando um bom tempo até entender o que ia virar a tal gororoba que eu mexia naquela panela.
Extremamente equipado, com seu temômetro de panela, e seus copinhos de medida, sem os quais ele não faz nada na cozinha, o namorido* pediu minha surpevisão culinária.
* 2 xícaras de açúcar- e ele tira os seus copinhos de medida e faz a maior bagunça ao tentar nivelar perfeitamente o açúcar no topo do copo com a ajuda de uma faca.
* 2 xícaras de nozes torradas e moídas- e ele me faz separar exatamente a medida de uma xícara em uma vasilha e uma em outra, outra vez com seu copinhos de medida exatas!
* 3 colheres de sopa de mel Karo - esse ele usou os copinhos de medida, separou em uma vasilha e na hora de por na panela ficou segurando por uns cinco minutos tentando derramar até a última gota.
* Chocolate também teve que ser separado irmamente em duas partes iguais.
Colocamos a gororoba na panela pra cozinhar e lá vem o namorido* com o termômetro dele. Crava aquele troço na nossa modesta panela o que faz o cenário no mínimo inusitado. Lá estava o pobre do termômetro completamente desenturmado do resto dos apetrechos culinários. Parecia uma madame tentando se equilibrar no salto enquanto andava num chão batido de terra.
Bem, a função deste trambolho, o termômetro culinário, era nos avisar quando a gororoba tivesse atingido a temperatura de 300 graus F. Neste ponto eu tenho que adimitir, se não fosse o termômetro…a desgrama do negócio cozinhou por mais de 40 minutos , enquanto eu e o chef namorido* pratricamente chocávamos a panela, cozinhando a cara no vapor quente da panela tentando ver a temperatura. Se eu fosso a chef, tinha arruinado tudo tirando do fogo com 20 minutos no máximo!
“Atingidos finalmente os 300 graus F, despejamos o troço em uma forma coberta com papel vegetal”- chef namorido* diz. Eu como humilde supervisora respondo: “Você comprou papel vegetal ?” E lá se vai chef Namorido*, correndo derrapando no chão congelado de NYC, sair do aconchego quentinho do lar pra comprar papel vegetal.
Quando Chef voltou eu já estava mais que atrasada pra ir trabalhar: calcei minha meia kendel, minhas duas meias calças, uma meia soquete e finalmente minha calça, que vem sendo abotoada com alfinete a dois meses por que eu perdi os botões e não crio vergonha para consertar. Mais duas blusas, um casaco de lã, meu sobretudo e agora sim, lá vou eu trabalhar.
Ansiosa pra saber o que tinha acontecido com o resto do toffee, eu servia as mesas no restaurante onde trabalho, quando senti meu celular vibrar no bolso. Era uma mensagem: “ O toffee está uma delícia!”
Sai do traballho a 1:30 am e estava tão ansiosa pra provar a experiência do chef namorido, que em vez de pegar o metrô e um táxi, como de costume, entrei direto no primeiro táxi que eu encontrei. Cheguei em casa e corri pra cozinha (hahah como se eu tivesse uma!) e lá estava o dito cujo: toffee! Então, você é o tal! Dei uma dentada e… não é que o namorido* tava certo! “ O toffee estava uma delícia!”
Um comentário:
Então! Adorei a receita de toffe. So as medidas de chocolate é que não ficaram claras. Dá pra esclarecer?
Pergunta que não quer calar: Já fizeste tapioca para o David?
Beijos.
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