Então, depois de alguns minutos encarando o computador pensando que eu tenho que escrever no meu blog antes que eu desista dele, e de vasculhar minha mente minuciosamente em busca de algo engraçado pra contra aqui, uma vez que eu me recuso a escrever um blog que seja sério, eu me vejo obrigada a entrar nesse assunto.
Adianto, que, como de costume, a história é comprida e começa assim:
Era uma vez essa garota que era gata pra caramba! Muito gata mesmo! Ela morava numa cidade pequena e quando chegou a hora de ir pra faculdade, ela teve que se mudar. Ela foi pra essa cidade que era bem maior do que a pequenininha onde ela tinha sido criada. Foi pra escola numa época bem “sexo, drogas e rock and roll”. Lá, ela conheceu esse cara. Eles estavam jogando ping-pong, nada especificamente romântico, mas ele não pode deixar de reparar o quanto ela era bonita e jura até hoje que deixou ela ganhar várias partidas só pra criar intimidade. Ele, longe de ao menos lembrar alguém bonito, magricelo e maltrapilho, sabia como ninguém compensar a falta de formosura com uma notável habilidade com as palavras.
Ele, acabara de sair de um relacionamento de 10 anos, uau! Ela, prometia não namorar outro bonitão como o último, por que sentia um certo desconforto ao perceber que suas “amigas” alisavam as pernas desse tipo sob as mesas das lanchonetes. Por tanto, aquele era um encontro um tanto conveniente.
Quando perceberam, lá estavam eles apaixonados e prontos pra conhecer as respectivas famílias…ai , ai, ai…eu ainda não citei aqui o impronunciável nome do rapaz…bem, nem vou, … mas que se registre que o mesmo era tão impronunciável, que por mais que a adorável senhora, a mãe da moça, tentasse, ela não conseguia se lembrar, e o confundia com o nome de uma marca famosa de eletrodomésticos.
O nome, na verdade, era um detalhe engraçado, por que o resto era mesmo assustador. O pacato casal, os pais da moça, que criou seu cinco filhos em uma bucólica cidade do interior, via a mais bela de suas filhas seriamente comprometida com este…rapaz? Bem, a descrição do rapaz feita pelo pai da moça, foi a de um palito, que em uma extremidade se atrelava a um balaio (era como se referia ao cabelo do rapaz , estilo black power) e em outra, a um imundo par de tênis… e aquele nome…como é mesmo que ele se chama?
Passadas as primeiras péssimas impressões, lá estava o magricela desenrolando o latim como só ele sabia, e o adorável casal de velhinhos já se mostrava, a esse ponto, a cultivar uma certa simpatia por aquela estranha figura.
Ela achava bem charmosa aquela postura de casar com aliança emprestada, coisinha simples, bem 70`s sabe como? Amor e cabana, embora o estilão do moço não permitisse que o mesmo entrasse nesse tipo de sentimentalidade. Casaram-se então!
A moça tava formando na faculdade quando o primeiro filho foi encomendado. Os trabalhos finais da moça foram feitos pelo pai da criança uma vez que a barriga da mãe a impedia de alcançar a mesa.
Antes da criança nascer, a oportunidade de prosperidade se apresentou ao rapaz. Seria se mudar pra sua cidade natal e dirigir um negócio com seu pai. O detalhe era o seguinte: a cidade natal do rapaz era nos confins , depois de onde Judas perdeu as meias. Nesse tempo, passagem de avião era coisa de barão e as estradas eram, uma verdadeira selva por onde o casal passou na sua mudança de endereço.
Um dos momentos engraçados da viagem foi quando, ao despertar de um cochilo no banco traseiro do carro, a moça deu de cara dom uma cobra gigante a centímetros de seu rosto. Perto de mais pra perceber que a cobra estava do outro lado do vidro do carro, antes de promover uma cena hilariante de pânico. O rapaz havia parado pra comprar milho assado na estrada, e um homem que havia encontrado essa cobra, “mansinha, mansinha”, rodeava vendedores de estrada se gabando do achado.
Lá estavam eles, vivendo nessa cidade pra lá de longe da família da moça e ela prestes a ter um bebê. A senhora, avó da criança, enfrentou seu medo de voar e foi parar na cidade que de tão quente, mais parecia a casa de férias do Coisa Ruim em pessoa.
Nasceu a primeira filha, tadinha, tão feia que a avó não consegui conter o comentário (feito, claro, não em frente aos pais): “Jesus, Maria, José, como é feia, tadinha dessa menina! Mas o importante é que tem saúde”. Saúde o cacete: o capeta da criança era vermelha como um pimentão, e tinha a cara extremamente amassada pra um dos lados, o nariz torto de da dó. Os médicos consolavam dizendo que com alguns dias melhoraria, pois ela devia estar com aquele lado do rosto apoiado na barriga da mãe e por isso a deformidade. “Assim a gente espera!” , pensou a senhora.
Demorou mais do que alguns dias, pra ansiedade da senhora, mas quando a garotinha estava lá nos seus dois meses, ela estava muito bonitinha!
Um pouco mais de um ano depois, veio a segunda gravidez, e a moça que passara pelo perrengue de ter o primeiro filho longe da família, com a ajuda apenas da mãe, arrumou as malas e voltou pra sua cidade natal, pra ter o segundo rebento por lá.
E assim o foi, nasceu dessa vez um menino, que de tão preguiçoso, quase mata a mãe de preocupação. Nasceu e dormiu, dormiu por 24 horas , não acordou pra comer, a mãe, chamou o irmão, médico, pois não sabia se o menino estava vivo. Diga-se de passagem que 24 anos depois, o menino se comporta da mesma maneira, dorme, dorme e não acorda nem pra comer!
Voltou pra casa com as duas crianças e o marido! Os dois trabalhando muito, as crianças sempre reclamando, mas muito bem guardadas pela fiel escudeira, a babá. As crianças foram muito bem educadas, ambiente saudável, coisa e tal.
Uma vez a amiga da filha do casal estava com ela na mesa de café da manhã e fez uma observação engraçada. Depois do pai entrar na sala e encontrar a filha, a amiga da filha e a esposa, o pai passou pelas três, dando,em cada uma, um beijo na testa e fazendo uma piadinha. Ele se sentou e os quarto tomaram café conversando. A amiga permanecia calada como sempre, meio tímida, mas sempre muito engraçada quando resolvia falar. O pai e a mãe saíram pra trabalhar no sábado de manhã. A filha percebendo a amiga reflexiva perguntou no que passava. “Sua família parece família de propaganda de margarina”, a garota riu como ria todas as vezes que essa amiga fazia qualquer pontuação sobre qualquer que fosse o assunto em pauta, mas ficou lá pensando como tinha sorte de ter uma família de margarina, sua amiga tinha pais separados e uma vida muito pouco organizada antes dos 12 anos de idade.
E assim permaneceu por um bom tempo, pais exemplares, faziam tudo pelos filhos. Unidos como o quê por esses rebentos, orgulhosos, cuidadosos e bacanas! Os filhos do casal remanescente dos anos 70 receberam criação invejada pelos amiguinhos.
Mas como eu falei, a família morava nesse lugar, que com o passar do anos e desenvolvimento da tecnologia e do sistema de transporte, já não era assim um fim de mundo, mas era pequena de mais pras mentes das duas crianças criadas por um casal tão bacana! E lá se foram os rebentos, cada um pra uma metrópole, cada um em um canto do país.
A mãe, então, começou a reclamar que a casa estava muito quieta, vazia. Ela visitava as crianças constantemente, mas o pai guardava vigilha de longe e preferia aguardar as crias na toca.
Foi ai que tudo começou. O casal, agora sem os filhos em casa, descobriu que os dois haviam mudado, descobriu também que eram as crianças que escolhiam o filme do cinema no domingo, pois uma vez que eles não estavam mais lá era impossível chegar a um acordo. Mesmo coisas simples como escolher um restaurante, ou um programa pro fim de semana se tornara impossível, sem o poder moderador das crianças, o casal descobrira que haviam se tornado pessoas completamente diferentes uma da outra.
Pra piorar, os filhos resolveram ir pra ainda mais longe e a mãe não mais contava com o recurso que usava constantemente pra se livrar dessa sensação: visitar os filhos! Agora, ambos os filhos haviam se mudado do país, cada um pra um lado diferente.
O jeito foi mergulhar em trabalho e estudo pra preencher o espaço irremediavelmente aberto no lar.
Foi quando, sem muito rapa-pé, a mãe anunciou com um tom: “tenho uma coisa pra te contar”, que o casal estava se separando.
A mãe como viaja muito a trabalho se mudaria pra um apartamento menor e o pai ficaria na casa com os dois gatos e o cachorro, questão de segurança. O pai estava ajudando a mobilhar o apartamento novo. O melhor foi a preocupação da ex mulher em levar o ex marido ao supermercado pra ensiná-lo a fazer compras antes de se mudar, pra que ele soubesse se virar na sua ausência.
E assim, sem traumas ou brigas o casal se desfez…
A filha, a milhas de distância, recém casada, não pode deixar de pensar nas semelhanças. Ela havia saído de um relacionamento longo antes de conhecer o seu parceiro. Como o pai, se apaixonado, como a mãe, mudado pra longe da família e amigos, se vendo casada muito antes do que ela imaginava ou esperava que isso acontecesse.
A filha, que já havia chorado algumas vezes pela separação do casal bacana que a criou, e estava agora em frente ao computador parou de escrever e olhou pro lado onde viu seu marido/ namorido* e tentou imaginar como os dois seriam depois de 25 anos de casados. Não conseguiu imaginar nada e não conseguiu concluir se essa ausência de expectativa era algo bom ou ruim.
Adianto, que, como de costume, a história é comprida e começa assim:
Era uma vez essa garota que era gata pra caramba! Muito gata mesmo! Ela morava numa cidade pequena e quando chegou a hora de ir pra faculdade, ela teve que se mudar. Ela foi pra essa cidade que era bem maior do que a pequenininha onde ela tinha sido criada. Foi pra escola numa época bem “sexo, drogas e rock and roll”. Lá, ela conheceu esse cara. Eles estavam jogando ping-pong, nada especificamente romântico, mas ele não pode deixar de reparar o quanto ela era bonita e jura até hoje que deixou ela ganhar várias partidas só pra criar intimidade. Ele, longe de ao menos lembrar alguém bonito, magricelo e maltrapilho, sabia como ninguém compensar a falta de formosura com uma notável habilidade com as palavras.
Ele, acabara de sair de um relacionamento de 10 anos, uau! Ela, prometia não namorar outro bonitão como o último, por que sentia um certo desconforto ao perceber que suas “amigas” alisavam as pernas desse tipo sob as mesas das lanchonetes. Por tanto, aquele era um encontro um tanto conveniente.
Quando perceberam, lá estavam eles apaixonados e prontos pra conhecer as respectivas famílias…ai , ai, ai…eu ainda não citei aqui o impronunciável nome do rapaz…bem, nem vou, … mas que se registre que o mesmo era tão impronunciável, que por mais que a adorável senhora, a mãe da moça, tentasse, ela não conseguia se lembrar, e o confundia com o nome de uma marca famosa de eletrodomésticos.
O nome, na verdade, era um detalhe engraçado, por que o resto era mesmo assustador. O pacato casal, os pais da moça, que criou seu cinco filhos em uma bucólica cidade do interior, via a mais bela de suas filhas seriamente comprometida com este…rapaz? Bem, a descrição do rapaz feita pelo pai da moça, foi a de um palito, que em uma extremidade se atrelava a um balaio (era como se referia ao cabelo do rapaz , estilo black power) e em outra, a um imundo par de tênis… e aquele nome…como é mesmo que ele se chama?
Passadas as primeiras péssimas impressões, lá estava o magricela desenrolando o latim como só ele sabia, e o adorável casal de velhinhos já se mostrava, a esse ponto, a cultivar uma certa simpatia por aquela estranha figura.
Ela achava bem charmosa aquela postura de casar com aliança emprestada, coisinha simples, bem 70`s sabe como? Amor e cabana, embora o estilão do moço não permitisse que o mesmo entrasse nesse tipo de sentimentalidade. Casaram-se então!
A moça tava formando na faculdade quando o primeiro filho foi encomendado. Os trabalhos finais da moça foram feitos pelo pai da criança uma vez que a barriga da mãe a impedia de alcançar a mesa.
Antes da criança nascer, a oportunidade de prosperidade se apresentou ao rapaz. Seria se mudar pra sua cidade natal e dirigir um negócio com seu pai. O detalhe era o seguinte: a cidade natal do rapaz era nos confins , depois de onde Judas perdeu as meias. Nesse tempo, passagem de avião era coisa de barão e as estradas eram, uma verdadeira selva por onde o casal passou na sua mudança de endereço.
Um dos momentos engraçados da viagem foi quando, ao despertar de um cochilo no banco traseiro do carro, a moça deu de cara dom uma cobra gigante a centímetros de seu rosto. Perto de mais pra perceber que a cobra estava do outro lado do vidro do carro, antes de promover uma cena hilariante de pânico. O rapaz havia parado pra comprar milho assado na estrada, e um homem que havia encontrado essa cobra, “mansinha, mansinha”, rodeava vendedores de estrada se gabando do achado.
Lá estavam eles, vivendo nessa cidade pra lá de longe da família da moça e ela prestes a ter um bebê. A senhora, avó da criança, enfrentou seu medo de voar e foi parar na cidade que de tão quente, mais parecia a casa de férias do Coisa Ruim em pessoa.
Nasceu a primeira filha, tadinha, tão feia que a avó não consegui conter o comentário (feito, claro, não em frente aos pais): “Jesus, Maria, José, como é feia, tadinha dessa menina! Mas o importante é que tem saúde”. Saúde o cacete: o capeta da criança era vermelha como um pimentão, e tinha a cara extremamente amassada pra um dos lados, o nariz torto de da dó. Os médicos consolavam dizendo que com alguns dias melhoraria, pois ela devia estar com aquele lado do rosto apoiado na barriga da mãe e por isso a deformidade. “Assim a gente espera!” , pensou a senhora.
Demorou mais do que alguns dias, pra ansiedade da senhora, mas quando a garotinha estava lá nos seus dois meses, ela estava muito bonitinha!
Um pouco mais de um ano depois, veio a segunda gravidez, e a moça que passara pelo perrengue de ter o primeiro filho longe da família, com a ajuda apenas da mãe, arrumou as malas e voltou pra sua cidade natal, pra ter o segundo rebento por lá.
E assim o foi, nasceu dessa vez um menino, que de tão preguiçoso, quase mata a mãe de preocupação. Nasceu e dormiu, dormiu por 24 horas , não acordou pra comer, a mãe, chamou o irmão, médico, pois não sabia se o menino estava vivo. Diga-se de passagem que 24 anos depois, o menino se comporta da mesma maneira, dorme, dorme e não acorda nem pra comer!
Voltou pra casa com as duas crianças e o marido! Os dois trabalhando muito, as crianças sempre reclamando, mas muito bem guardadas pela fiel escudeira, a babá. As crianças foram muito bem educadas, ambiente saudável, coisa e tal.
Uma vez a amiga da filha do casal estava com ela na mesa de café da manhã e fez uma observação engraçada. Depois do pai entrar na sala e encontrar a filha, a amiga da filha e a esposa, o pai passou pelas três, dando,em cada uma, um beijo na testa e fazendo uma piadinha. Ele se sentou e os quarto tomaram café conversando. A amiga permanecia calada como sempre, meio tímida, mas sempre muito engraçada quando resolvia falar. O pai e a mãe saíram pra trabalhar no sábado de manhã. A filha percebendo a amiga reflexiva perguntou no que passava. “Sua família parece família de propaganda de margarina”, a garota riu como ria todas as vezes que essa amiga fazia qualquer pontuação sobre qualquer que fosse o assunto em pauta, mas ficou lá pensando como tinha sorte de ter uma família de margarina, sua amiga tinha pais separados e uma vida muito pouco organizada antes dos 12 anos de idade.
E assim permaneceu por um bom tempo, pais exemplares, faziam tudo pelos filhos. Unidos como o quê por esses rebentos, orgulhosos, cuidadosos e bacanas! Os filhos do casal remanescente dos anos 70 receberam criação invejada pelos amiguinhos.
Mas como eu falei, a família morava nesse lugar, que com o passar do anos e desenvolvimento da tecnologia e do sistema de transporte, já não era assim um fim de mundo, mas era pequena de mais pras mentes das duas crianças criadas por um casal tão bacana! E lá se foram os rebentos, cada um pra uma metrópole, cada um em um canto do país.
A mãe, então, começou a reclamar que a casa estava muito quieta, vazia. Ela visitava as crianças constantemente, mas o pai guardava vigilha de longe e preferia aguardar as crias na toca.
Foi ai que tudo começou. O casal, agora sem os filhos em casa, descobriu que os dois haviam mudado, descobriu também que eram as crianças que escolhiam o filme do cinema no domingo, pois uma vez que eles não estavam mais lá era impossível chegar a um acordo. Mesmo coisas simples como escolher um restaurante, ou um programa pro fim de semana se tornara impossível, sem o poder moderador das crianças, o casal descobrira que haviam se tornado pessoas completamente diferentes uma da outra.
Pra piorar, os filhos resolveram ir pra ainda mais longe e a mãe não mais contava com o recurso que usava constantemente pra se livrar dessa sensação: visitar os filhos! Agora, ambos os filhos haviam se mudado do país, cada um pra um lado diferente.
O jeito foi mergulhar em trabalho e estudo pra preencher o espaço irremediavelmente aberto no lar.
Foi quando, sem muito rapa-pé, a mãe anunciou com um tom: “tenho uma coisa pra te contar”, que o casal estava se separando.
A mãe como viaja muito a trabalho se mudaria pra um apartamento menor e o pai ficaria na casa com os dois gatos e o cachorro, questão de segurança. O pai estava ajudando a mobilhar o apartamento novo. O melhor foi a preocupação da ex mulher em levar o ex marido ao supermercado pra ensiná-lo a fazer compras antes de se mudar, pra que ele soubesse se virar na sua ausência.
E assim, sem traumas ou brigas o casal se desfez…
A filha, a milhas de distância, recém casada, não pode deixar de pensar nas semelhanças. Ela havia saído de um relacionamento longo antes de conhecer o seu parceiro. Como o pai, se apaixonado, como a mãe, mudado pra longe da família e amigos, se vendo casada muito antes do que ela imaginava ou esperava que isso acontecesse.
A filha, que já havia chorado algumas vezes pela separação do casal bacana que a criou, e estava agora em frente ao computador parou de escrever e olhou pro lado onde viu seu marido/ namorido* e tentou imaginar como os dois seriam depois de 25 anos de casados. Não conseguiu imaginar nada e não conseguiu concluir se essa ausência de expectativa era algo bom ou ruim.
2 comentários:
Acho que ausências de expectativas é melhor, Lorêta. Pense: Não haverão brigas por aquilo que você queria ou esperava que fulano fizesse e ao mesmo tempo haverá alegria sempre que fulano resolver fazer algo fora do script. Portanto, filha, seja feliz mais do que você o é!
Minha experiência de relacionamentos frustrados me ensinou que é importante ser feliz, mas pelo simples fato de sê-lo...
o resto que gostaria de falar com vc vai por email...
Postar um comentário